Quinta-feira, 21 de Janeiro de 2010

Someone that cannot love'

Um turbilhão de relações que apaziguo! Relaciono cada descoberta a uma nova individualidade que permanece desconhecida numa imensa multidão.

Momento no qual tudo ao meu redor desmorona, e num instante sinto-me a tremer confusamente sem nexo, e não mais consigo permanecer intacta.

Rostos tão conhecidos que jamais reconhecerão jubilo. E mesmo antes de o descobrir tão intruso no meio de tantos outros, sentir o anúncio da sua presença.

 

Redescobri a intensidade a que já me desabituara...like the stars above!

Renega a minha importância, a falta que já não preencho.

Miss you

 

« Estavam agora separados há muitos meses, se admitirmos que estar separado de uma pessoa é deixar de a ver e de falar com ela. Se quisermos ser mais rigorosos, teremos de dizer que permaneciam dentro um do outro, em colóquio ininterrupto. Mesmo quando as vaidades da carne os conduziam a outros braços e outros beijos, era o cheiro um do outro que descobriam, em saudade aflita, no fundo prazer do sexo alheio. Essa saudade demonstrava-lhes que a guerra que pensavam terminada num empate sem glória estava apenas num período de tréguas.»

 

«...e de eu te possuir sem tu te dares; és um rosto de nojo e negação; e eu fecho os olhos para não te ver.»

 

0912


publicado por devaneios demarcados às 14:36
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«A man should look for what is, and not for what he thinks should be.» __________________________ - Albert Einstein
«...things don't have to be extraordinary to be beautiful. Even the ordinary can be beautiful.»

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